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Estamos em fase de construção, para melhor, atendermos aos nossos visitantes. Desde já, agradecemos pela visita! Este blog, é direcionado a arte do artista nordestino Newton Avelino, e os costumes do nordeste brasileiro.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

O BUMBA MEU BOI É UMA TRADIÇÃO DA CULTURA DO NORDESTE BRASILEIRO DESDE O SÉCULO XVlll

bumba-meu-boi


                FESTA FOLCLÓRICA    DA 
REGIÃO NORDESTE DO BRASIL E SEUS SEGREDOS



 

             Se é uma coisa que o Nordeste tem, é um povo alegre, uma comida ótima e um folclore extremamente rico. Esse estado se destaca por sua culinária, seu povo e sua cultura diversificada. O folclore do estado do Piauí, é rico em causos, folguedos, costumes e tradições. Seu folclore e suas festas são marcos que foram introduzidos na sua história. O bumba meu boi é um dos folclores piauienses que mais se destaca no cenário nacional; dança originária do ciclo do gado que satiriza a relação desigual entre escravos e fazendeiros desde o século XVlll. 

 

           Essa dança tem no ritual uma coreografia própria feita pelos escravos, com a introdução do figurino de tecido brilhoso e chapéu coberto de espelhos enfeitados com franjas. A melodia tem ritmo próprio e diferenciado, acompanhado de instrumentos como o bombo, apito, maracá e outros. A festa do Bumba Meu Boi constitui uma espécie de ópera popular. O boi é a principal figura da representação. Ele é feito de uma estrutura de madeira em forma de touro, coberta por um tecido bordado ou pintado. Nessa estrutura, prende-se uma saia colorida, para esconder a pessoa que fica dentro, que é chamada de “miolo do boi”.

 

danças tradicionais do nordeste


            As veze, há também as burrinhas, feitas de madeiras semelhante ao boi, porém em tamanhos reduzidos e que ficam penduradas por tiras, como suspensórios, nos ombros dos brincantes. Seja bumba meu boi, seja reisado ou mesmo quadrilhas juninas, as manifestações culturais, agradam o público em qualquer época. Os grupos teatrais do Piauí e de outros estados Nordestino mesclam dança, música e teatro em uma mesma apresentação. Geralmente as brincadeiras de Bumba meu Boi acontece de fronte à casa de quem convidou o grupo, e que patrocinará a festa. As variações de uma região para outra, geralmente seguem uma ordem. Primeiro, canta-se uma toada inicial, que serve para juntar e organizar o grupo, antes de ir para a casa.



           Em seguida entoa-se o lá vai, uma canção para avisar ao dono da casa e a todos que ali estão, que o boi deu a partida. Depois dessa introdução, vem a licença, em que o boi e o grupo se apresentam, entoando louvores a santos, a personalidades e a vários temas. Apesar do seu primeiro registro ter sido no estado de Pernambuco, o bumba meu boi é mais valorizado no Piauí e Maranhão. As controvérsias de toda a história que envolve o bumba meu boi, remete a história de três estados do Nordeste brasileiro, essa história é muito rica culturalmente, mas vemos que independentemente seja aonde ele tenha nascido, ele sempre é bem representado em todos os estados do Nordeste. O Piauí diz que a origem da lenda nasceu lá no século Xlll. No Maranhão os grupos se organizaram e hoje tradicionalizaram o Bumba meu Boi. As mulheres não participam diretamente da festa do Bumba meu Boi, porém, elas assistem, e algumas vezes ajudam na organização. Em agosto de 2012, o bumba meu boi foi reconhecido como manifestação cultural do Brasil pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), recebendo a certificação do título de Patrimônio Cultural do Brasil. Sendo assim, o Nordeste há cada dia mostra que é uma região de várias tendências culturais e místicas que mostrar o valor e a riqueza que a arte e a cultura tem dentro do folclore Nordestino e Brasileiro.




quarta-feira, 1 de março de 2023

O PRATO CAPIAU É UM MANJAR DA COZINHA PIAUIENSE QUE FAZ PARTE DA CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE.

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CULINÁRIA NORDESTINA O SEGREDO DE UMA IGUARIA DA COZINHA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO FAZ SUCESSO NO ESTADO DO PIAUÍ
 



      Delícias e sabores da cozinha regional Nordestina, é feita de aromas, temperos picantes e de muita criatividade por parte de quem faz a criação de cada prato novo. Dentre os nove estados dessa região, temos uma variação de nomes e de pratos saborosos dentro da culinária regional.

 

      É muito comum, no Nordeste brasileiro, um prato novo surgir com sobras de comidas feitas para o almoço ou não, e que está dentro da geladeira, com isso, entra a criatividade nordestina, para criar novos pratos com novos nomes e assim não se estruir comida, congelada. Essa prática, foi introduzida na região Nordeste do Brasil, à partir da Segunda Guerra Mundial, onde a comida era escassa e os nordestinos para não estruir alimentos, iam e faziam novos pratos saborosos e davam nome a tal prato feito e introduzido dentro da culinária dessa região.

 

       A cozinha nordestina é uma das mais apreciadas dentro da gastronomia brasileira, pois, leva dentro do cardápio regional, os aromas das ervas introduzidas dentro dela, os sabores quentes que ela tem, e a criatividade das misturas dos alimentos com todas essas evas e temperos regional. Como em toda nossa cultura, a culinária do Nordeste brasileiro, não foge a regra, ela teve uma grande influência dos europeus, dos indígenas e dos africanos; isso desde o Brasil colônia, e isso fez enriquecer ainda mais os sabores e os aromas dentro da culinária regional. Com a evolução dos anos, essa cozinha foi se adaptando e se moldando aos sabores e gostos da região nordestina e isso fez com que ela se tornasse genuinamente brasileira, pois, as modificações dos temperos, das evas e dos pratos, tornaram essa cozinha genuinamente brasileira. Vários pratos regionais, são apreciados tanto pelos nativos dessa região, quantos pelos turistas nacionais e internacionais. Dentre tantos pratos, vou destacar, um prato que é muito apreciado nos estados do Piauí.

 

       Esse prato, é mais uma criação da região do Nordeste brasileiro, especificamente do estado do Piauí. Ingredientes: 1 kg de carne de sol, ½ kg de macaxeira, 3 dentes de alho, 1 cebola, 2 tomates, 1 pimentão, cheiro verde e sal a gosto. Modo de preparar:  Cortar a carne de sol em pedaços pequenos e tempere com alho, cebola, pimentão, cheiro verde e tempero seco aa gosto. Leve ao fogo para refogar. Acrescente um pouco de água e deixe cozinhar até ficar com um molho consistente. O tempo de preparo é de 50 minutos. A porção dá para 6 pessoas. Descasque a macaxeira e corte em pequenos pedaços. Quando a carne estiver pronta, acrescente um pouco de água, e a macaxeira deixando cozinhar até ficar mole. Então, como vemos aqui, essa região tem uma infinidade de pratos típicos dessa região com nomes diferentes entre os estados. Em qualquer parte do Nordeste Brasileiro você é bem servido e consegue se deliciar com as delícias da culinária nordestina.

 

 

OS SEGREDO DESSA CIDADE DO MARANHÃO QUE LEVA O NOME DE UMA CIDADE AMERICANA E QUE FAZ PARTE DA CULTURA DO NORDESTE BRASILEIRO

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A CIDADE DE NOVA IORQUE É UMA CIDADE NORDESTINA QUE MOSTRA A ARTE E A CULTURA DENTRO DO CONTEXTO REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO

 

 


 

          O Brasil, tem algumas coisas pitorescas e culturais que, podem acontecer muitas vezes, dentro das suas regiões e isso é bem presente. A nossa influência já há bastante tempo é uma influência americanizada da América do Norte, e isso acontece desde há época da Segunda Guerra Mundial e veio com o passar dos anos, acontecendo com mais frequência e com mais intensidade. Isso dentro da culinária, dentro do comércio, em geral, isso dentro do modo de se vestir de muitos brasileiros e dentro da própria cultura globalizada. Já que o mundo se globalizou, isso se torna praticamente cultural. Hoje, no Brasil, você ver muitos estabelecimentos comerciais, com a fachada com nomes em inglês, você ver muitas pessoas  querendo viajar para a Disney, você ver muitas pessoas a usarem produtos americanos e por aí vai.

  

 

      Nada contra, pelo contrário, eu tenho muita admiração pela à América, pela sua cultura e pelos americanos. O que eu quero dizer aqui, é que, a nossa cultura, é muito próxima a cultura americana, justamente pela influência americana desde a Segunda Guerra Mundial. Com o passar dos anos essa influência foi crescendo devido à globalização e a facilidade de intercâmbios e de viagens turísticas entre os dois países. Como o mundo se globalizou, e o país capitalista atrai mais as pessoas pela facilidade de poder de compra, de consumo, turismo de alta qualidade, então isso atrai as pessoas que gostam de conhecer novas culturas a se deslumbrarem pela facilidade de um mundo moderno e cheio de novidades que essas pessoas não tinham visto ainda.

 


      Acho que o brasileiro é apaixonado por coca-cola, música americana e calças jeans e isso vem desde a época dos hippies e do woodstock onde os brasileiros assistiam pela tv, toda essa metamorfose cultural americanizada do (paz) e amor, naquela fase elementar do Led Zeppelin - Rock And Roll. Eu sou admirador de toda a cultura e de todos os países, não concordo com políticas intervencionistas, sou a favor do bom diálogo entre os homens e entre as nações. Acho também que, só a arte e a cultura para aproximar os homens e as nações e evitar os conflitos. Mas o que eu quero dizer aqui, é que, dentro do nosso nordeste brasileiro, também temos uma cidade brasileira com o nome de uma grande cidade americana. Essa cidade americana é o coração comercial, cultural e social do mundo. Com as suas tribos, as suas culturas diversificadas e com as suas diversões, ela torna-se cosmopolita e de alta intensidade cultural, social e económica para a América. Essa cidade americana se chama NEW YORK. Mas para não ficar para trás, o Nordeste brasileiro, resolveu ter a sua própria Nova Iorque. Vamos falar dessa Nova Iorque nordestina que está situada no Estado do Maranhão. Essa cidade, fica a 554 km da capital maranhense, São Luis do Maranhão, e os seus habitantes se chamam nova-iorquinos. Esse município, se estende por 976,9 km² e tem 5.087 habitantes no último censo. A sua densidade demográfica é de 4,7 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de São Vicente Ferrer, São João Batista e Olinda Nova do Maranhão, Nova Iorque se situa a 7 km a sul-Oeste de São Vicente Ferrer a maior cidade nos arredores. Situado a 8 metros de altitude, de Nova Iorque tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 2° 55' 44'' sul, Longitude: 44° 56' 9'' oeste. Ela foi fundada no ano de 1886. Está numa altitude de 178m em relação ao nível do mar. Essa cidade é uma das poucas cidades planejadas do estado maranhense. O rio Parnaiba e a represa Boa Esperança proporcionam aos turistas, praias lindas e procuradas por muitos turistas. Os indícios e os relatos mostram a origem do nome dessa cidade. De acordo com o depoimento de nativos da região, levam ao nome do engenheiro norte-americano Edward Burnet. Ele chegou na região lá pelo século XlX; havia sido nomeado pelo governo imperial brasileiro, chefe da missão, responsável por fazer a limpeza do Rio Parnaíba, para que houvesse navegação segura. Com o fim da missão ele decidiu por fixar residência, e ali, começou a existir uma vila, e denominou a Vila Nova.

 

 

      Por volta de 1890, é desmembrada do município de Pastos Bons. Foi aí que o engenheiro norte Americano colaborou no planejamento do espaço arquitetônico e sugeriu o nome da cidade de New York nos USA. Daí nasceu essa cidade com o nome de uma cidade norte-americana. Pois, ali era ponto estratégico para o comércio local. Pois, o porto da cidade ancorava grandes, pequenas e médias embarcações. Vindo ao estado do Maranhão, procure conhecer a cidade de Nova Iorque no estado do Maranhão.

 

 

 

 

 

 

 



OS ARTESÃOS QUE FAZEM PARTE DA ARTE DE FAZER OS PRODUTOS DAS CASAS DE FARINHA NA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO ELES SÃO MESTRES NA CRIAÇÃO DE ARTE E CULTURA DENTRO DAS CASAS DE FARINHA DA REGIÃO NORDESTINA

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COSTUMES TRADICIONAIS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL FAZ DA CASA DE FARINHA UMA TRADIÇÃO E ARTE ENTRE OS NORDESTINOS E A SUA CULTURA.



 

      A cultura do Nordeste brasileiro é mesmo infinita, mesmo nas pequenas coisas a cultura brasileira está entre nós. Hoje vamos falar da casa de farinha onde é produzido ainda, artesanalmente, em vários lugares do “sertão” nordestino. Esse é um ciclo que vai desde o plantio da mandioca, a coleta da mandioca, depois ela é levada para a casa de farinha para ser raspadas pelas mulheres que são responsáveis por esse serviço, depois essa mandioca vai para a serragem, que é o terceiro passo para a produção da farinha, depois essa pasta vai para a prensa, depois essa mandioca vai para peneiragem, depois vai para o forno até a farinha ficar pronta depois de duas horas, e só então é que essa farinha vai ser ensacada para poder ser comercializada nas feiras livres do sertão nordestino e do Brasil. Podemos encontrar muitas casas de farinha artesanal, da época do começo do século passado, e com os seus tachos, prensas, peneiras e todos os utensílios que é preciso dentro de uma casa de farinha. Sabemos também que, as casas de farinhas elas datam da época do Brasil império, isso no século XVll.


  

      Ela é um componente essencial da dieta da população brasileira, geralmente as regiões Nordeste e Norte do Brasil. Tudo isso faz parte dos costumes tradicionais, do folclore, da cultura e da arte dos antepassados do povo nordestino.  Sabemos também que, os índios, foram os primeiros a cultivarem essa espécie. O método dos índios da época, já extraiam a goma ou fécula; o tucupi; e a farinha de tapioca. Os primeiros vestígios de pilões para moagem da mandioca, datam de dois mil anos. Você ainda pode ter o privilégio de encontrar dentro do sertão nordestino, algumas casas de farinha dos anos 40 funcionando perfeitamente. Geralmente, as famílias se unem nesse trabalho artesanal para continuar mantendo a tradicional secular que tanto nos faz ver o quanto é importante preservar o tradicional, mesmo construindo novos conceitos e novas técnicas para que a cultura sempre mantenha o tradicional, mas que o novo ande lado a lado com esse tradicional. Alguns dos utensílios usados na farinhada, ou fabricação da farinha são: caçuá ou cofo: são cestos que são feitos de cipó para transportar a produção da farinha. A cangalha e o cambito são para colocar no dorso dos animais para levar os caçuás. Caititu ou bola é uma peça que rala a mandioca, mais hoje já pode ser a peneira. O cocho é feito de madeira na forma de uma canoa, para guardar a rapa da mandioca. Peneiro é um cesto feito de vime ou de palha de carnaúba para guardar a massa da mandioca.

 

 

      O pilão é uma peça de madeira feito para colocar a mandioca para ser socada até completar o processo de relação; Prensa, é utilizada para separar o líquido da massa, são geralmente de madeira e acionadas por alavanca ou parafuso. Raspador ou facas, são instrumentos usados para descascar e raspar a mandioca. O tacho é onde é torrada a farinha. Então vemos que isso é uma tradição secular e que continuar com todo o vapor no Nordeste brasileiro, mesmo com toda a modernidade, mesmo com todas as exigências que os órgãos fiscalizadores possam trazer, a tradição da farinhada e da fabricação da farinha em pequena e média escala e por muitos sertanejos que são pequenos agricultores; que plantão (agricultura) de subsistência, essas famílias continuam levando a tradição da farinhada em frente, e deixando um legado para futuras gerações. O pequeno agricultor nordestino que fabrica farinha nas suas casas de farinha, eles fazem para o seu consumo e para poderem vende-la nas feiras livres dessa região. As casas de farinha sempre será uma tradição no Nordeste brasileiro.

 

 

domingo, 12 de fevereiro de 2023

CASTANHA DE CAJU ASSADA DENTRO DA CULINÁRIA NORDESTINA E DENTRO DA CULTURA NORDESTINA FAZ DA ARTE NORDESTINA UMA INTRODUÇÃO DE CRIAÇÃO EM CADA PRATO

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MODO ARTESANAL DE ASSAR CASTANHA DE CAJU PARA A CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO E PARA O CONSUMO NATURAL DENTRO DA CULTURA NORDESTINA



      No Nordeste brasileiro, existem grandes plantios de cajueiros (Anacardium occidentale), o seu nome científico; é uma árvore nativa do Nordeste do Brasil, é medicinal e alimentícia, e dela tudo se tira, com: o caju, a castanha a casca e a madeira. Existe dois tipos de cajueiro, o gigante e o comum. Algumas, chegam atingir a altura de 20 metros, ele também pode atingir uma grande superfície.

  

      Na região Nordeste do Brasil, existem dois dos maiores cajueiros do mundo, um fica no Rio Grande do Norte o outro no estado do Piauí, os dois tem mais de oito mil metros quadrados de área. Pois bem, essa árvore, é uma das mais plantadas dentro dessa região, por isso também é explorada comercialmente. A castanha, é o fruto do cajueiro, apesar de comermos a poupa do caju, também nos deliciamos, com castanha, pois, ela possui 9% da recomendação diária de magnésio para os adultos, esse mineral é essencial para o bom funcionamento do corpo, além de ser nutritiva é muito deliciosa. O modo mais tradicional de se assar castanha, é ter, quatro pedras do mesmo tamanho, e colocadas no sentido quadrangular, pois, são elas que vão dá, sustentação para a colocação de um tacho de alumínio, onde é colocada as castanhas. Depois, é preciso colocar galhos secos como combustível para produzir o fogo, e com isso assar as castanhas. Essa lenha, é bom ser de angico, uma madeira que queima por mais tempo, e não faz muita fumaça, mas também, pode ser qualquer outra madeira, contanto que, queime por mais tempo e tenha um fogo  por mais tempo, é através desse fogo que as castanhas vão ser assadas.

  

     Durante a queima da castanha a pessoa tem que mexer elas dentro do tacho, através de pedaço de madeira de pelo menos um metro e meio, e o importante é mexe-las  até ficarem assadas, elas irão pegar fogo, mais é muito comum isso, as suas cascas, existe um tipo de óleo, e isso, em contato com o fogo, faz combustão, a pessoa que estiver assando as castanhas, tem que ter cuidado para elas não queimarem, pois elas estarão boas quando as suas cascar estiverem douradas, aí elas estarão prontas para saírem do flande ou outro tacho que você estiver usando. Quando elas tiverem prontas para serem tiradas do tacho a madeira que você estiver mexendo você vai e vira o tacho com essa madeira na areia ou não. Depois disso vem o processo para quebrar elas, então você tem que ter duas ou mais pedras para quebra-las, vai depender de quantas pessoas estão por perto e que, irão quebra-las. Depois é só bater na casca delas e irão parti-las, é só ir colocando dentro das vasilhas.

 

      Essa é a forma tradicional e artesanal de se assar castanha nos mais distantes lugares do Nordeste brasileiro. A cultura Nordestina, tem dessas coisas, e dentro dessa tradição, a culinária nordestina  é beneficiada o sabor tanto do caju como da castanha do caju. Depois de todo esse processo, vem o melhor, que é saboreá-la. O Nordeste brasileiro além de ser um grande produtor de castanha de caju, ele também é um grande consumidor, além de exportar para todo o mundo.


O PIAUÍ DESENVOLVE O ECOTURISMO DENTRO DA SUA REGIÃO EXPLORANDO AS BELEZAS NATURAIS DO DELTA DO PARNAÍBA ATRAVÉIS DO TURISMO SUSTENTÁVEL.

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O DELTA DO PARNAÍBA É A PORTA DE ENTRADA PARA O TURISMO NO ESTADO DO PIAUÍ TRAZENDO MAIS CULTURA MAIS ARTE E DESENVOLVIMENTO DENTRO DO ECO TURISMO DA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO



        Em se tratando de nordeste brasileiro, onde à arte nordestina e a cultura do Nordeste tudo na área de turismo é possível, pois, se existe uma região privilegiada por Deus, essa região é a região nordestina. Por exemplo: no Rio Grande do Norte, temos as dunas, em Pernambuco temos a cidade histórica de Olinda com os seus casarões coloridos, no Ceará as Jangadas e os seus Jangadeiros, na Bahia, o Pelourinho, em Alagoas, a praia de Pajuçara, em Sergipe, as festas Juninas, na Paraíba, o seu São João, no Piauí o Delta do Parnaíba, no Maranhão, o tambor de Crioula e por aí vai.

 

      Você misturando o calendário festivo dessa região com as belezas naturais que existe nela, você pode tranquilamente fazer uma miscelânea Cultural. Hoje vamos falar de uma dessas maravilhas deixadas por Deus aqui na terra, precisamente no estado do Piauí. Vamos falar do Delta do Piauí, onde o turismo é constante e onde os artesãos piauienses mostram e destacam sua arte e a cultura do estado através das belezas naturais que lá existe. Ele é considerado uma das mais maravilhosas paisagens do mundo. Fica localizado entre os estados do Maranhão e Piauí, tendo em Parnaíba a sua porta de entrada. Ele é um raro fenômeno da natureza que, só existe em três lugares, Brasil, Rio Parnaíba no Piauí, no Rio Nilo, na África, e em Me Kong, no Vietnã. A sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representam: Barra de Tutoia, Barra do Caju, Barra do Igaraçu, Barra das Canárias e Barra da Melancieira, que se ramificam, formando um grandioso santuário ecológico. É nesse litoral que se localiza o Delta do Parnaíba, o principal rio piauiense. Trata-se do único delta em mar aberto do mundo, que guarda em si as belezas de um manguezal mais do que preservado, rica fauna e praias desertas e belas, perfeitas para a prática de esportes como o kitesurf, o windsurfe e o surf. Passeio pelo Delta: Para conhecer o intrigante Delta do Parnaíba, a melhor pedida é optar pelo passeio de barco pelas águas transparentes e calmas, que formam o Delta. Leva pelo menos, cerca de seis horas de viagem pelo rio e córregos que nele deságuam. Nesse trajeto, chama a atenção a vegetação aquática do delta, formada primeiro pelos aningas, plantas aquáticas semelhantes ao antúrio que formam um vasto tapete verde sobre as águas, depois pelos carnaubais, palmeira da região de onde se extrai a parafina, a cera e outros derivados, que contribuem também para a arte nordestina e sua cultura e, por fim, o manguezal. Outro passeio muito interessante são os de jipe. Existem dois roteiros: um para o oeste e outro para o leste. No primeiro, a partir da Ilha da Pedra do Sal e pela areia, dá para ir às dunas do Urubu e do Gemedor e a algumas lagoas que se formam em meio às dunas. No segundo, por asfalto, vão-se até as praias de Atalaia, em Luís Correia, município vizinho de Parnaíba, e praias do Coqueiro, Carnaubinha, Macapá e Maramar. Esses passeios, tem a duração de quatro horas e custam cerca de R$ 280 para quatro pessoas. O turista pode dá uma passada até a Lagoa do Portinho, que é excelente para banhos de água doce e tem infraestrutura de alimentação e passeios de lancha, caiaque e banana boat. Nesse mesmo roteiro, o turista pode conhecer Parnaíba e a Praia da Pedra do Sal, que tem um farol. E se deliciar nas barracas de praia comendo aquele caranguejo, prato típico regional, apreciar o artesanato, a culinária local, e se deliciar com a cultura nordestina.

 

 

      O Delta do Parnaíba, junto com Jericoacoara no Ceará e Lençóis Maranhenses, integra a chamada Rota das Emoções, roteiro que une três destinos de preservação ambiental nesse pedaço do Nordeste brasileiro. O delta impressiona pelo seu ecossistema, pelos ribeirinhos que depende dele, pela grandiosidade das suas dunas, pelo, o encontro das águas com a fauna e flora e pela, a imensidão que te envolve. Esse lugar parece mais com um grande labirinto de igarapés, que somente os nativos têm condições de sair sozinhos de lá.

 

      O ponto de apoio para o Delta é a cidade de Parnaíba, a segunda mais importante do Piauí, com 146 mil habitantes e situada a 330 km da capital, Teresina. Lá estão os melhores hotéis, a melhor infraestrutura de serviços e demais facilidades que podem ser úteis aos turistas. A história desse Delta se inicia com a descoberta, no século XVl, pelo explorador Nicolau de Rezende quando navegava pelo litoral nordestino e sofreu um acidente na divisa do Maranhão com Piauí. Ele trazia uma grande quantidade de ouro na sua embarcação e acabou perdendo a carga nas águas da região. Ele permaneceu por mais de dezesseis anos no local, mas não conseguiu recuperar o seu ouro. Indo ao estado do Piauí, procure conhecer Parnaíba e o Delta do Parnaíba, você vai se surpreender com as belezas desse lugar.

 

 

 

 

 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

LUGAR DE PONTOS TURÍSTICOS E UMA HISTÓRIA CULTURAL MUITO RICA ESSE MUNICÍPIO PERNAMBUCANO FAZ PARTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE E DO TURISMO NORDESTINO

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CONHEÇA OS SEGREDOS DO MUNICÍPIO BRASILEIRO QUE TEM A IGREJA MAIS ANTIGA DO BRASIL NO ESTADO ONDE A CULTURA E A ARTE PREDOMINAM DENTRO DA DOUTRINA CULTURAL E ARTÍSTICA DE CADA UM DOS CIDADÃOS DESSE MUNICÍPIO



 

      Se existe um consenso dentre tantos pontos maravilhosos que a gente pode apontar dentro do Nordeste brasileiro, um deles, não podemos negar; esta região é mesmo uma região privilegiada por Deus. O Nordeste brasileiro além de ter uma boa logística, boa comida, praias lindíssimas uma cultura nordestina rica, e um povo maravilhoso, ainda tem 365 dias do ano, de muito sol e um visual deslumbrante. Seus municípios são belos e atrativos, para turismos de todos os gostos. Hoje vamos falar de um lindo município brasileiro que está situado na região Nordeste do Brasil, e que pertence ao estado de Pernambuco. Santo Augustinho está localizado a 40 Km de Recife.

  

      Esse município basicamente vive do turismo, como tantos outros municípios da região litorânea nordestina. Com lindas praias, e muitos coqueirais, esse lugar é ideal para a prática de esportes náuticos como mergulho e pesca, além de atividades mais radicais como o rapel, trekking e parapente. O passeio de buggy também é muito pedido, além de ser o meio mais fácil de visitar as praias, mirantes e a vila de Nazaré, onde estão a parte histórica. Além disso, o turista e os nativos podem tomar banho de argila, famoso pelos benefícios estéticos do material. Essas praias podem ser visitadas a partir de Recife, uma vez que a praia mais distante do roteiro fica a cerca de 100 Km. As melhores praias desse município são Gaibu, Calhetas, Camboa e Pedra do Xaréu. Esse município é conhecido como Costa dos Arrecife devido ao grande número de recifes nessa região. Esse trecho de litoral compreende as praias do sul de Pernambuco no sentido Recife Maceió. O porto de suape fica nessa região. A Praia do Cabo de Santo Agostinho é onde se encontra o ponto de divisão entre o continente africano e sul-americo, um acidente geográfico com mais de 100 milhões de anos. A praia do Cabo de Santo Agostinho é mencionada como o local do descobrimento do Brasil pelo espanhol Vicente Pinzón. Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, a praia de Calhetas, é a estrela local. Rodeada por uma linda mata nativa, esta pequena baía, oferece aos visitantes, água transparente e mornas o ano todo. Entretanto, o acesso a este belo paraíso não é nada fácil. Para que as pessoas cheguem até lá, é necessário encarar uma estrada de terra esburacada, mas vale apena o esforço. Por ser uma pequena praia, aos fins de semana e feriados, geralmente fica muito lotada. Por isso, recomenda-se as pessoas, visitar esse local no meio de semana e feriado, pois ela é mais tranquila. Nesse local existe um restaurante simples que serve petiscos e bebidas geladas aos visitantes. Nesse lugar o visitante também pode encontrar trilhas, e no ponto mais alto de Santo Agostinho, está a Vila de Nazaré. Esse vilarejo, abriga algumas construções históricas da época do Brasil Colônia. O foco principal é a igreja de Nossa Senhora de Nazaré, construída pelos portugueses no século XVl. Reza a lenda, que esta igreja servia como ponto de referência aos navegadores. 

  

      Ainda sob o ângulo da História, o município garante que tem a segunda igreja mais antiga do Brasil. Trata-se da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré (1597), na Vila de Nazaré. Vizinha à construção está uma área tombada, em ruínas. É o antigo Convento das Carmelitas, ao lado de um pequeno cemitério. A primeira igreja do Brasil, segundo pesquisadores, também fica em Pernambuco: Igreja de Cosme e Damião (1535), em Igarassu. O Cabo é inserido na região turística História e Mar, juntamente com Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca e Fernando de Noronha, e poderão receber incentivos do governo federal para projetos e recursos do Ministério do Turismo, abrindo várias oportunidades para os municípios inclusos nas regiões espalhadas pelo país.

 

      Cabo de Santo Agostinho possui nove lindas praias. São elas: Praia de Suape, Paraíso, Praia do Cabo de Santo Agostinho, Praia de Calhetas, Praia de Paiva, Praia de Gaibu, Praia de Itapuama, Praia do Xaréu e Enseada dos Corais.  Cabo de Santo Agostinho poderia ser considerada apenas mais uma cidade do Nordeste brasileiro com praias paradisíacas, de águas cristalinas e natureza exuberante. No entanto, quem visita o destino logo percebe que ali, em meio às ruínas e as construções que datam do século 17, há também uma rica fonte de cultura brasileira. A cerca de 40 km de Recife, capital de Pernambuco, Cabo de Santo Agostinho fica no meio do caminho entre Recife e Porto de Galinhas, a menos de 45 minutos da capital.  Cabo é reconhecido como marco geológico mundial por ser o ponto de ruptura do grande continente Gondwana, como era chamado a união da América do Sul e África. Com a ruptura, surgiram dois continentes independentes e o Oceano Atlântico entre eles. A região teria sido descoberta em 1500, por Vicente Yañez Pinzón, mas oficialmente Cabo de Santo Agostinho só foi “descoberta” em 1501. Entre os continentes africano e sul-americano. Contornada por recifes e manguezais, a região é a única em todo o país onde existem rochas graníticas de 102 milhões de anos. No total, são nove praias distribuídas em uma área de 445 km². Se você estiver querendo conhecer o Nordeste brasileiro, esse é um bom lugar. Procure um Guia Turístico autorizado para lhe mostrar todas as belezas desse local. De carro por Recife é só seguir pela BR-101 e depois PE-060 até chegar em Gaibu. A cidade faz parte da região metropolitana de Recife e acaba sendo uma boa opção de praias para os recifenses. Um dos destaques é que a região é conhecida como marco geológico mundial. Ali é o ponto exato da ruptura.

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