Arte de Newton Avelino Arte folclore musica e cultura em geral da região do Nordeste brasileiro: CULINÁRIA-NORDESTINA Arte folclore musica e cultura em geral da região do Nordeste brasileiro: CULINÁRIA-NORDESTINA A ARTE DO NORDESTE BRASILEIRO: Blog de arte e cultura da região nordeste do Brasil. Arte folclore musica e cultura em geral da região do Nordeste brasileiro

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quarta-feira, 1 de março de 2023

O PRATO CAPIAU É UM MANJAR DA COZINHA PIAUIENSE QUE FAZ PARTE DA CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE.

<img alt='culinaria-nordestina' src=’culinaria piauiense ' title='carne de sol assada />





CULINÁRIA NORDESTINA O SEGREDO DE UMA IGUARIA DA COZINHA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO FAZ SUCESSO NO ESTADO DO PIAUÍ
 



      Delícias e sabores da cozinha regional Nordestina, é feita de aromas, temperos picantes e de muita criatividade por parte de quem faz a criação de cada prato novo. Dentre os nove estados dessa região, temos uma variação de nomes e de pratos saborosos dentro da culinária regional.

 

      É muito comum, no Nordeste brasileiro, um prato novo surgir com sobras de comidas feitas para o almoço ou não, e que está dentro da geladeira, com isso, entra a criatividade nordestina, para criar novos pratos com novos nomes e assim não se estruir comida, congelada. Essa prática, foi introduzida na região Nordeste do Brasil, à partir da Segunda Guerra Mundial, onde a comida era escassa e os nordestinos para não estruir alimentos, iam e faziam novos pratos saborosos e davam nome a tal prato feito e introduzido dentro da culinária dessa região.

 

       A cozinha nordestina é uma das mais apreciadas dentro da gastronomia brasileira, pois, leva dentro do cardápio regional, os aromas das ervas introduzidas dentro dela, os sabores quentes que ela tem, e a criatividade das misturas dos alimentos com todas essas evas e temperos regional. Como em toda nossa cultura, a culinária do Nordeste brasileiro, não foge a regra, ela teve uma grande influência dos europeus, dos indígenas e dos africanos; isso desde o Brasil colônia, e isso fez enriquecer ainda mais os sabores e os aromas dentro da culinária regional. Com a evolução dos anos, essa cozinha foi se adaptando e se moldando aos sabores e gostos da região nordestina e isso fez com que ela se tornasse genuinamente brasileira, pois, as modificações dos temperos, das evas e dos pratos, tornaram essa cozinha genuinamente brasileira. Vários pratos regionais, são apreciados tanto pelos nativos dessa região, quantos pelos turistas nacionais e internacionais. Dentre tantos pratos, vou destacar, um prato que é muito apreciado nos estados do Piauí.

 

       Esse prato, é mais uma criação da região do Nordeste brasileiro, especificamente do estado do Piauí. Ingredientes: 1 kg de carne de sol, ½ kg de macaxeira, 3 dentes de alho, 1 cebola, 2 tomates, 1 pimentão, cheiro verde e sal a gosto. Modo de preparar:  Cortar a carne de sol em pedaços pequenos e tempere com alho, cebola, pimentão, cheiro verde e tempero seco aa gosto. Leve ao fogo para refogar. Acrescente um pouco de água e deixe cozinhar até ficar com um molho consistente. O tempo de preparo é de 50 minutos. A porção dá para 6 pessoas. Descasque a macaxeira e corte em pequenos pedaços. Quando a carne estiver pronta, acrescente um pouco de água, e a macaxeira deixando cozinhar até ficar mole. Então, como vemos aqui, essa região tem uma infinidade de pratos típicos dessa região com nomes diferentes entre os estados. Em qualquer parte do Nordeste Brasileiro você é bem servido e consegue se deliciar com as delícias da culinária nordestina.

 

 

domingo, 12 de fevereiro de 2023

CASTANHA DE CAJU ASSADA DENTRO DA CULINÁRIA NORDESTINA E DENTRO DA CULTURA NORDESTINA FAZ DA ARTE NORDESTINA UMA INTRODUÇÃO DE CRIAÇÃO EM CADA PRATO

<img alt='Castanha assada ' src='castanha-assada ' title='castanha assada'/>



MODO ARTESANAL DE ASSAR CASTANHA DE CAJU PARA A CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO E PARA O CONSUMO NATURAL DENTRO DA CULTURA NORDESTINA



      No Nordeste brasileiro, existem grandes plantios de cajueiros (Anacardium occidentale), o seu nome científico; é uma árvore nativa do Nordeste do Brasil, é medicinal e alimentícia, e dela tudo se tira, com: o caju, a castanha a casca e a madeira. Existe dois tipos de cajueiro, o gigante e o comum. Algumas, chegam atingir a altura de 20 metros, ele também pode atingir uma grande superfície.

  

      Na região Nordeste do Brasil, existem dois dos maiores cajueiros do mundo, um fica no Rio Grande do Norte o outro no estado do Piauí, os dois tem mais de oito mil metros quadrados de área. Pois bem, essa árvore, é uma das mais plantadas dentro dessa região, por isso também é explorada comercialmente. A castanha, é o fruto do cajueiro, apesar de comermos a poupa do caju, também nos deliciamos, com castanha, pois, ela possui 9% da recomendação diária de magnésio para os adultos, esse mineral é essencial para o bom funcionamento do corpo, além de ser nutritiva é muito deliciosa. O modo mais tradicional de se assar castanha, é ter, quatro pedras do mesmo tamanho, e colocadas no sentido quadrangular, pois, são elas que vão dá, sustentação para a colocação de um tacho de alumínio, onde é colocada as castanhas. Depois, é preciso colocar galhos secos como combustível para produzir o fogo, e com isso assar as castanhas. Essa lenha, é bom ser de angico, uma madeira que queima por mais tempo, e não faz muita fumaça, mas também, pode ser qualquer outra madeira, contanto que, queime por mais tempo e tenha um fogo  por mais tempo, é através desse fogo que as castanhas vão ser assadas.

  

     Durante a queima da castanha a pessoa tem que mexer elas dentro do tacho, através de pedaço de madeira de pelo menos um metro e meio, e o importante é mexe-las  até ficarem assadas, elas irão pegar fogo, mais é muito comum isso, as suas cascas, existe um tipo de óleo, e isso, em contato com o fogo, faz combustão, a pessoa que estiver assando as castanhas, tem que ter cuidado para elas não queimarem, pois elas estarão boas quando as suas cascar estiverem douradas, aí elas estarão prontas para saírem do flande ou outro tacho que você estiver usando. Quando elas tiverem prontas para serem tiradas do tacho a madeira que você estiver mexendo você vai e vira o tacho com essa madeira na areia ou não. Depois disso vem o processo para quebrar elas, então você tem que ter duas ou mais pedras para quebra-las, vai depender de quantas pessoas estão por perto e que, irão quebra-las. Depois é só bater na casca delas e irão parti-las, é só ir colocando dentro das vasilhas.

 

      Essa é a forma tradicional e artesanal de se assar castanha nos mais distantes lugares do Nordeste brasileiro. A cultura Nordestina, tem dessas coisas, e dentro dessa tradição, a culinária nordestina  é beneficiada o sabor tanto do caju como da castanha do caju. Depois de todo esse processo, vem o melhor, que é saboreá-la. O Nordeste brasileiro além de ser um grande produtor de castanha de caju, ele também é um grande consumidor, além de exportar para todo o mundo.


segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

VATAPÁ COMIDA EXÓTICA BAIANA COM INFLUÊNCIA AFRICANA E QUE FAZ DESSA IGUARIA UM PRATO DA CULINÁRIA BAIANA QUE TEM TRAÇOS DA ARTE NORDESTINA E DA CULTURA REGIONAL

<img alt=' vatapa ' src='culinária baiana ' title='prato exótico da bahia'/>




OS SEGREDOS DESSE MANJAR DA CULINÁRIA BAIANA COM INFLUÊNCIAS AFRICANAS QUE FAZ PARTE DA ARTE NORDESTINA DENTRO DA COZINHA BAIANA



 

           A culinária do Nordeste do Brasil é extremamente exótica, aromática e picante. Essa culinária, se desenvolveu aos longos dos anos, depois de uma grande influência europeia, africana  e asiática. Mas também, tivemos uma grande influência indígena. Tudo isso veio a enriquecer culturalmente falando, a nossa cozinha regional. Depois que nos tornamos independentes, os costumes com o passar dos anos, foram mudando, então começamos a empregar dentro dos nossos próprios costumes, temperos e gostos pelos alimentos consumidos por nós. Essa é uma culinária regional, é muito apreciada não só por nós brasileiros, mas também, pelos povos de outros continentes.

  

       Como o Brasil é um país continental, às variações da culinária desse país, é de região para região, pois, ela é muito diversificada, temos um leque muito grande de variações de cardápios dentro da nossa cozinha e da nossa cultura. Como o Brasil foi descoberto pelo nordeste brasileiro, então estamos falando das influências que recebemos já desde o Brasil império e colônia, e isso começou pelo nordeste e foi se espalhando para as outras capitanias. E dentre tantos pratos saborosos que existem dentro da nossa culinária, eu resolvi falar aqui, de um prato muito apreciado e exótico, apreciado por todos nós e por muitos que gostam de um tempero mais picante. Vamos falar do vatapá. Esse prato é um prato que tem uma influência muito grande da cozinha africana, e que foi herdado por nós, já algum tempo. Graças a Deus, a baianidade dos baianos, soube transformar esse prato num manjar. Apesar de ser uma iguaria muito simples de fazer, também requer um pouco de amor na hora de fazê-lo.

 

      Para quem quer preparar um prato como esse, precisa-se de 2 cebolas, 100 gramas de amendoim, 100 gramas de castanha de caju, água, azeite de dendê, 10 pães, 400 ml de leite de coco, 200 gramas de camarão e sal. Modo de preparo: Coloque as cebolas com um pouco d’água e bata tudo no liquidificador, até virar uma pasta. Retire do recipiente e limpe. Depois triture o amendoim e a castanha de caju no liquidificador, adicione um pouco de água. Umedeça os pães com 1 litro de água. Quando estiverem bem moles, coloque no liquidificador para bater. Depois despeje azeite de dendê numa panela, doure duas colheres de pasta de cebola e frite os camarões, quando eles atingirem a cor branca, é porque chegou no ponto certo. Agregue o pão batido e as castanhas, despeje o leite de coco e misture bem até engrossar. O tempo de preparo desse prato, é mais ou menos uns trinta minutos. Essa é uma iguaria que tem por base, o pão amolecido ou mesmo a farinha de trigo que pode ser acrescentada ao peixe desfiado, camarão fresco ou camarão seco e diversos outros tipos de temperos. Esse prato típico da Bahia, chegou ao Brasil através de africanos que chegaram ao Brasil na época da escravidão. Eram africanos iorubas com nome de ehba-tápa. Também é muito popular no estado do Pará, Amapá e no Amazonas, onde a receita sofre variações com a ausência de amendoim e de outros ingredientes que existem na recita tradicional.

 

      Então vemos que a cozinha nordestina, é simplesmente maravilhosa, e tem uma infinidade de sabores, temperos e aromas, que por si só, já nos deixa com água na boca. Os temperos picantes podem deixar ainda mais, os sabores mais aromatizantes. Hoje esse prato é encontrado em toda a região nordestina, graças aos estudos de chefes de cozinhas e o desejo dos consumidores pedirem esses pratos muito especiais e simples de fazer. O que diferencia a cozinha regional do nordeste do Brasil para outras cozinhas internacionais, é justamente a criação constante e a procura por novos pratos e por novos sabores dessa culinária. O Nordeste brasileiro adaptou na sua cozinha, muitas ervas, muitos temperos e muitos segredos no seu preparo. Então isso resulta em novos pratos e novos sabores. Sendo assim, quando vir ao nordeste brasileiro, aproveite para provar esse manjar da cozinha Nordestina.

 

 

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

COZINHA REGIONAL: A ARTE NORDESTINA DE FAZER GRANDES VARIEDADES DE GULOSEIMAS NO MUNDO GOURMET

<img alt=’tripa assada' src='cultura nordestina ' title=’tripa de boi’/>



TRIPA ASSADA: DESCUBRA OS SEGREDOS DE COMO FAZER UM MANJA NORDESTINO DENTRO DA CULINÁRIA DA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO.




    É impressionante como a culinária nordestina pode se tornar de um simples prato regional a um manjar internacional. Isso vai depender muito de quem prepara, mesmo sendo nativo da região, não precisa ser um chef para fazer de uma comida regional um prato dos mais saborosos e exótico. Isso vai depender muito das ervas colocadas nesse prato, dos temperos picantes e aromático que são necessários nesses pratos da cozinha regional do nordeste brasileiro. 



      É incrível como uma iguaria se torne tão apreciada pelos nordestinos e por quem vem de fora. Acho que este costume nordestino começou na época da guerra, como comida era bem escassa por causa da guerra, os nordestinos começaram a aproveitar os restos de alimentos que eles faziam e aproveitavam fazendo novos pratos saborosos para a população degustar. Isso não é novidade nenhuma, pois o nordestino é bem criativo e de gostos populares. 



      Os pratos aromáticos e picantes feitos por eles, são pratos consumidos todos os dias pelos nativos e por quem visita essa região, e há cada dia são mais e mais admirados, prestigiados e consumidos por todos. Essa região realmente é uma das regiões do Brasil que mais valorizada a culinária, tanto local com internacional, sendo assim, não é atoa que eles se tornaram mestres na culinária local. 



      A comida nordestina mesmo sendo picante e aromatizante, ela pode se tornar leve e saborosa na hora da degustação, vai depender muito dos pratos que as pessoas pedem. Isso porque elas mudam de nome e de sabor de estado para estado dentro da região do nordeste brasileiro. Muitos pratos têm nomes esquisitos, como por exemplo: sovaco de cobra, cabeça de bode, buchada, chambaril, rabada, rabada de boi, escondidinho, sarapatel e tantos outros pratos saborosos que existem nessa região brasileira. 



      Mas hoje vamos falar de uma iguaria que poucos falam, mais que existe, e que nessa região algumas pessoas apreciam. Vamos falar da “tripa assada de galinha”. Bom, a tripa deve ser da galinha caipira criada em casa, porque só assim você consegue as vísceras dela. Porém se você encomendar a ave em algum outro local como por exemplo açougue, talvez você consiga ela sem ser tratada. Depois que a galinha é tratada, você separa as vísceras, e leva para ser limpas em água corrente de alguma pia. 



        Bom, você tem que tem uma boa faca de mesa bem amolada para fazer esse ritual, e também tem que ter uma boa tábua de carne para poder começar todos os cortes e os tratos com essas vísceras. Modo de Preparo: Primeiro você tem que tirar o fígado e o fel sem deixar o fel estourar, porque aí vai estragar toda às vísceras. Então você corta o fígado e a moela. Tirando o fígado e a moela, você vai e lava em água corrente na torneira. Lavados e bem lavados coloque em um recipiente de plástico. 



         A moela tem que ser limpa e aberta. A parte alaranjada da moela você tem que dá um cortezinho com uma faca de ponta, e puxa esse pedaço alaranjado da moela, pois esse pedaço ninguém come. A moela é partida em duas partes depois de limpa. Depois limpa o coração tirando a capa de gordura que tem nele. Agora vem o verdadeiro ritual. A tripa tem que ser desenrolada para ser limpa. Ela tem na parte final dela uma parte que não é aproveitada, por isso é bom cortar e jogar fora. 



       Essa parte é uma parte mais delatada, você corta e joga fora. Só se aproveita a tripa fina da galinha. Bom, primeiro você abre a torneira da sua pia, com água moderada, e aí você começa a colocar uma das extremidades da tripa voltada para a água corrente da torneira. Feito isso, você começa a colocar a ponta fina da faca dentro da tripa e vai cortando devagar e moderadamente na vertical até chegar na outra extremidade da tripa. 





      Depois disso você vai ver que os dejetos da galinha vão saindo e você vai limpando a tripa pelo lado de dentro. Por ela ser tão fina, só desse jeito é que é feito a limpeza dela. Então depois de todo esse ritual, você ferve ela com limão ou vinagre. 



      O tempero dessa iguaria é basicamente feito com alho e sal, depois é só colocar em uma frigideira com óleo a fogo brando e depois é só se servir com uma farofinha básica temperada. Essa iguaria é muito apreciada aqui no Nordeste do Brasil. Tem alguns restaurantes regionais que oferece pratos assim. Um verdadeiro manja.








quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

ELE FAZ PARTE DA COZINHA NORDESTE ATRAVÉS DOS SEUS FRUTOS E DA AMÊNDOA QUE É PRODUZIDA ATRAVÉS DESSES FRUTOS

<img alt='cajus vermelhos' src=' culinária nordestina' title='frutos que dão amêndoa'/>




 PLANTA TÍPICA BRASILEIRA QUE TEM SEUS DERIVADOS INTRODUZIDOS  NA CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO 




      No Nordeste brasileiro, existem grandes plantios de cajueiros (Anacardium occidentale, o seu nome científico; é uma árvore nativa do Nordeste do Brasil, é medicinal e alimentícia, e dela tudo se tira, com: o caju, a castanha a casca e a madeira. Existe dois tipos de cajueiro, o gigante e o comum. Algumas, chegam atingir a altura de 20 metros, ele também pode atingir uma grande superfície. Na região Nordeste do Brasil, existem dois dos maiores cajueiros do mundo, um fica no Rio Grande do Norte o outro no estado do Piauí, os dois tem mais de oito mil metros quadrados de área. 


      Pois bem, essa árvore, é uma das mais plantadas dentro dessa região, por isso também é explorada comercialmente. A castanha, é o fruto do cajueiro, apesar de comermos a poupa do caju, também nos deliciamos, com castanha, pois, ela possui 9% da recomendação diária de magnésio para os adultos, esse mineral é essencial para o bom funcionamento do corpo, além de ser nutritiva é muito deliciosa. 


         O modo mais tradicional de se assar castanha, é ter, quatro pedras do mesmo tamanho, e colocadas no sentido quadrangular, pois, são elas que vão dá, sustentação para a colocação de um tacho de alumínio, onde é colocada as castanhas. Depois, é preciso colocar galhos secos como combustível para produzir o fogo, e com isso assar as castanhas. Essa lenha, é bom ser de angico, uma madeira que queima por mais tempo, e não faz muita fumaça, mas também, pode ser qualquer outra madeira, contanto que, queime por mais tempo e tenha um fogo  por mais tempo, é através desse fogo que as castanhas vão ser assadas. Durante a queima da castanha a pessoa tem que mexer elas dentro do tacho, através de pedaço de madeira de pelo menos um metro e meio, e o importante é mexe-las  até ficarem assadas, elas irão pegar fogo, mais é muito comum isso, as suas cascas, existe um tipo de óleo, e isso, em contato com o fogo, faz combustão, a pessoa que estiver assando as castanhas, tem que ter cuidado para elas não queimarem, pois elas estarão boas quando as suas cascar estiverem douradas, aí elas estarão prontas para saírem do flande ou outro tacho que você estiver usando. 


        Quando elas tiverem prontas para serem tiradas do tacho a madeira que você estiver mexendo você vai e vira o tacho com essa madeira na areia ou não. Depois disso vem o processo para quebrar elas, então você tem que ter duas ou mais pedras para quebra-las, vai depender de quantas pessoas estão por perto e que, irão quebra-las. Depois é só bater na casca delas e irão parti-las, é só ir colocando dentro das vasilhas. Essa é a forma tradicional e artesanal de se assar castanha nos mais distantes lugares do Nordeste brasileiro. A cultura Nordestina, tem dessas coisas, e dentro dessa tradição, a culinária nordestina  é beneficiada o sabor tanto do caju como da castanha do caju. Depois de todo esse processo, vem o melhor, que é saboreá-la. O Nordeste brasileiro além de ser um grande produtor de castanha de caju, ele também é um grande consumidor, além de exportar para todo o mundo.

domingo, 1 de janeiro de 2023

CULINÁRIA REGIONAL DO PIAUÍ TRAZ AROMA E SABOR NO PRATO DE MARIA ISABEL DENTRO DA COZINHA PIAUIENSE

<img alt='culinaria do piauí' src=' cozinha regional' title='arroz maria isabel '/>




 MARIA ISABEL É UM PRATO DA COZINHA PIAUIENSE, QUE TRAZ ARTE E CULTURA  EMPREGADO NO PREPARO DESSE ARROZ E FEIJÃO REGIONAL




         A culinária da região Nordeste do Brasil, é uma das mais apreciadas pelo público, tanto os nativos dessa região, quanto quem vem para conhecer o estado, ou seja, os turistas; pois, seu aroma e seus temperos picantes, fazem dela, uma cozinha regional de sabores atrativos e de fino trato. Geralmente, nessa região, a tendência sempre muda de acordo com a criatividade dos metres ou de cozinheiras e cozinheiros de alto conceito dentro da gastronomia regional. Tanto os nativos, quantos os turistas internacionais, são apaixonados pela gastronomia do Nordeste Brasileiro. Vários pratos tradicionais, são oferecidos nos restaurantes dessa região brasileira, tais como: carne de sol, chambaril, galinha à cabidela, camarão ao molho, peixe no bafo e tantos outros pratos regionais, que existem nessa culinária regional. Cada estado dessa região, tem sua culinária, com alguns nomes diferentes entre os pratos dos estados, mas basicamente é quase a mesma coisa. 


          Então, Hoje, vamos falar de um prato muito conhecido e muito apreciado no estado do Piauí, lá no meio norte do Nordeste brasileiro. Vamos falar do prato que leva o nome de "Maria Isabel". Esse prato, basicamente é feito em cima de alguma sobra de arroz do almoço passado, e que fica lá no cantinho da geladeira para ser esquentado no (micro-ondas), no outro dia, então é com essa sobra de arroz que você pode começar a fazer esse prato, a carne que vai nele, também pode ser aquela sobra de carne de sol que sobrou do almoço, se não sobrou nada, nem o arroz e, nem a carne, também pode ser feito. Então vamos aos Ingredientes: 600 gramas de carne seca cortada em pedacinhos, 4 xícaras de chá, com arroz, sete xícaras de chá com água, três colheres de sopa com óleo, uma xícara com cebola roxa picada, um pimentão bem picado, uma pimenta-de-cheiro, colorau a gosto, cebolinha e coentro, picados. 


         Modo de preparo: tempere a carne com os temperos secos de sua preferência: alho, pimenta-do-reino e cominho. Sal a gosto para temperar a carne seca. Coloque em uma panela e leve ao fogo, a carne já temperada com o óleo. Refogue até a carne ficar frita, junte a cebolinha, o colorau e o arroz. Deixe refogar até ficar no ponto. Acrescente água fervente o suficiente para cobrir o arroz. Veja se está bom de sal, ou precisa colocar mais um pouco. Faça um buraquinho no meio do arroz e ponha a pimenta-de-cheiro inteira ou não. Antes de colocar a pimenta, faça mais dois furos na pimenta com um palito ou garfo. Quando o arroz estiver pronto é só retirar a pimenta. Depois regue o arroz que foi cozido com um fio de óleo. Deixe cozinhar em fogo brando, por pelo menos 25 minutos ou até á água secar. Depois mexa o arroz com um garfo e acrescente o coentro picado com a cebolinha. 



       Esse prato é um manjá. Iguaria sempre presente no cardápio piauiense, o Maria-Isabel consiste em um picadinho de carne-seca misturado com arroz previamente temperado e cozido em panela de barro. Esse é um prato que tem um aroma suave com temperos picantes que fazem dele, um dos pratos mais apreciados dentro do estado do Piauí, mas também ele é encontrado no estado do Maranhão, Goiás e Mato Grosso. O mais interessante nisso tudo, é que, esse prato, como tantos outros, que são feitos nessa região, são feitos com sobras de comidas que ficam na geladeira como o arroz e a carne, e isso, são aproveitados através da criatividade das cozinheiras ou cozinheiros, que inventam tais pratos, e colocam nomes exóticos, neles. No estado do Ceará temos o "sovaco de cobra", "sarapatel" , "buchada" e tantos outros nomes exóticos. Vindo ao Piauí, procure degustar as delícias da cozinha regional desse estado querido.













sábado, 31 de dezembro de 2022

CULTURA DO NORDESTE ELE ESTÁ PRESENTE NA MESA DOS NORDESTINOS O BOLO É PURA ARTE E É CONSUMIDO QUASE QUE DIARIAMENTE

                 <img alt='bolo frito do piauí' src='cozinha piauiense ' title=''comidas típicas do piaui '/>



O BOLO FRITO DE GOMA É ARTE NORDESTINA QUASE UMA INSTITUIÇÃO NA CULINÁRIA PIAUIENSE E NA MESA DAS FAMÍLIAS DESSA REGIÃO.



      O bolo frito do piauí, é pura arte e cultura do nordeste, posso afirmar que, ele está sempre, ou quase presente, na mesa dos nordestinos quase que diariamente. Sabemos que nessa região, sua culinária é muito diversificada, e que ela sempre está atualizando seus pratos, mesmo assim, o tradicional sempre está presente na mesa do nordestino, porque isso já faz parte da cultura e arte nordestina. Sempre vemos em “blogs” de arte e cultura, muitos assuntos tanto atuais como contemporâneo na cozinha nordestina, mas sabemos também que, essa cozinha tem por si só, uns segredos que misturados a ela, o sabor dos alimentos feitos por grandes chefs, se tornam quase sonho. 


      Na realidade, você pode saborear a mesma comida, com nomes e sabores diferenciados, quando a gente se refere aos nove estados que o nordeste tem. Eles têm sabores diferenciados entre um prato e outro mesmo que seja o tradicional. Pois, os temperos e os aromas que eles colocam sempre são de ervas daquele local, daquele estado. A cultura e a arte dessa cozinha, vem desde a Segunda Guerra Mundial, pois, nessa região, as pessoas aprenderam a economizar e a aproveitar pratos que eram servidos para as famílias, na hora do almoço, a sobre era aproveitada através de um novo prato com novo nome, e foi assim que a tradição dentro dessa cozinha, começou. 


      Bem, mas aí é outra história, para outro poster. Hoje vamos falar da culinária piauiense, que além de ser riquíssima, ela é saborosa e que está renovando e preservando o tradicional. Costumo falar que, essa culinária, tem um tempero todo especial, pois, eles usam muito o alho e a pimenta-do-reino, fora outros temperos e outras ervas. Nas comidas salgadas, temos: o arroz com piqui, o feijão-de-corda com carne seca, temos a galinhada com pirão batido, temos a carne de sol com manteiga da terra com macaxeira, temos o macarrão no alho e óleo, temos o coração de boi assado, feito bife, (degustei muito essa iguaria, em Teresina), temos peixes-fritos de todas ou quase todas as espécies e por aí vão. Essa cozinha é tão rica, que chega a ter uma infinidade de pratos diversos que você não consegue provar tudo. Ah! Que delícia, aquele suco de buriti, cajá, graviola e caju. Então como dissemos, a diversificação da culinária piauiense é enorme, não é atoa que, a arte e a cultura nordestina desse lugar, está presente dentro dela. Afinal, culinária, também é uma forma de arte. Como ela é bem diversificada, eu escolhi um bolo regional que é quase uma instituição na mesa do piauiense. Vamos falar do bolo frito. Sabemos que é comum ele está presente na hora do café da manhã, no lanche da tare e à noite no jantar; isso diariamente, pois, ele é muito fácil de fazer e saboroso na hora da degustação. Receita: 1/2 kg de goma seca, 1 xícara de leite fervente, sal a gosto, 3 ovo. Modo de fazer: coloque a goma e o sal na bacia e misture o leite bem quente, depois coloque o ovo, solve a massa até dar o ponto, depois é só fazer os bolinhos e colocar pra fritar no óleo. 


      O sabor diferenciado dessa iguaria, é que faz dela, a grande diferença entre alguns outros bolos. Na verdade, ele é feito para está dentro das famílias que têm baixa renda, que têm renda média ou que tem grande renda, ele é um bolo tradicional da cultura e da artep piauiense, porque ele está presente na mesa de todos, sem distinção de classe social, credo ou de cor. É por essa e outras que eu gosto e admiro muito os sabores e costumes no contexto geral da cultura e arte dentro da culinária nordestina. Porque essa regionalidade começou, desdes que os navios portugueses, atracaram nessa terra abençoada por Deus. A partir da chegada dos navios portugueses no Brasil em 1500, a dieta dos índios brasileiros começou a ser influenciada pelos costumes portugueses e, posteriormente pelos africanos. Com o tempo, a culinária nordestina foi se tornando cada vez mais variada por causa da miscigenação de culturas e tradições que se encontravam na região. Chega a ser até prepotente da parte de quem às vezes fazem elogios a essa região, porque são incalculáveis os motivos que encontramos para la elogia. Isso seja na cultura e arte, seja na culinária, seja no turismo, seja nas belezas naturais, seja no acolhimento das pessoas para com os turistas, seja na tecnologia, hotelaria ou qualquer outro segmento que esteja presente dentro da sociedade nordestina. Essa região é uma região muito bela que Deus deixou para todos desfrutarem dessa beleza. Está de parabéns a culinária nordestina pela sua riqueza cultural.

#culinárianordestina
#culináriapiauiense
#bolofrito
#bolo















terça-feira, 20 de dezembro de 2022

A FLORESTA BRANCA DO NORDESTE BRASILEIRO QUE ENCANTA E VALORIZA A ARTE E A CULTURA NORDESTINA

<img alt='sabores-do-nordestei' src='cozinha-nordestina ' title='culinária-nordestina'>'



LUGARES EXÓTICOS DA NATUREZA E RICO EM BIODIVERSIDADE PARA A CONTINUAÇÃO DE ESPÉCIES RARAS DENTRO DO BIOMA DO NORDESTE 



     Vamos falar da região do nordeste brasileiro e sua cultura, seus costumes, suas belezas, suas histórias dentro de um contexto cultural regional. Nessa região brasileira, o clima tropical semiárido apresenta baixa umidade, com temperaturas médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. Mas também tem outros tipos de clima dentro dessa região, são eles: tropical Úmido ou Tropical Litorâneo e Tropical Equatorial úmido. Tem uma vegetação predominante, à caatinga, está presente em quase todos os seus nove estados, mas também no Piauí e Maranhão são estados que têm florestas de Cocais apresentando caatinga em áreas secas. 

     Nessa região do Brasil, podemos encontrar muita biodiversidade, parques florestais; estaduais e federais, diferentes espécies de animais da fauna e flora local e paisagens exuberantes de tirar o fôlego de qualquer turista e nativos dessa região. Andando por essas terras nordestinas, vemos que sua cultura é extremamente rica dentro do contexto cultural brasileiro, ao ponto, dela ter ultrapassado fronteiras internacionais, como, por exemplo: a exportação de seus produtos de artesanato, obras de arte de pintores nordestinos, filmes produzidos no nordeste, e seus produtos industrializados tais como: o suco do caju, o doce do caju, o próprio caju, a rapadura ou bati, queijos de cabra e outras coisitas mais. Quem nasce nessa região é chamado de "nordestino", é madeira de dar em doido, enverga mais não se quebra; o nordestino é muito persistente naquilo que ele se propõe a fazer, e é muito perfeccionista. 
      O nordeste e o Brasil, cresceram pela força do nordestino; trabalhador em todas as áreas, da construção civil, a tecnologia de ponta, sempre vai ter um nordestino mostrando o seu valor e a sua dedicação naquilo que se propõe a fazer. Esta região, é abençoada por Deus e bonita por natureza, como diz o poeta. Quando Deus fez o mundo, ele abençoou o nordeste e lhe deu com todo o carinho, as belezas que nele existem. Quando você chega nessa região, você vai encontrar belezas no "meio norte", "no sertão", "no agreste", e na "zona da mata". Lugares escondidos dentro do seu bioma, que chamamos de "caatinga", vai te encantar pelas belezas deixadas pela natureza que Deus criou. Então isso, é essa região, onde em alguns lugares chove regularmente, na época de inverno, e seco; e com a umidade muito baixa, em outras partes dessa região. 
   Deus é tão perfeito, que fez essa região do jeitinho que ela, era pra ser. A arte e a cultura nordestina são bem diversificada, já que foi influenciada por europeus, indígenas e africanos. Os costumes e tradições, variam muitas vezes de estado para estado. O nordeste, como foi a primeira região a ser colonizada por portugueses, no século XVI, que, encontraram as populações nativas, e foram acompanhados por africanos trazidos como escravos; a cultura do nordeste é bastante particular e típica, apesar de ser extremamente variada. A base dela é luso, brasileira, com uma grande influência africana, nos estados da Bahia, Pernambuco e no Maranhão, em especial, no sertão semiárido. Danças, músicas e ritmos nordestinos, estão diretamente agregados a uma enorme criação de artistas regionais. Temos o Xaxado, o Baião, o forró, o coco de roda, a ciranda e tantos outros ritmos que dentro de um contexto cultural, eles só enriquecem a cultura desse estado e do Brasil. Sua culinária, é uma das mais maravilhosas que já vimos. As comidas típicas nordestinas são manjares. Elas levam temperos picantes, com aromas e sabores suaves, que fazem as pessoas se apaixonarem. Algumas, dessas delícias são: arroz no piqui, galinhada, carne de sol, maria isabel, carne de bode com macaxeira, buchada de bode, arroz de leite, pirão de queijo, farofa d'água, chambaril. Nos bolos doces, temos: pé de moleque, bolo de batata, bolo de ovos, bolo de macaxeira, bolo de goma (rosca), bolo de milho, bolo frito, escorredor. Temos a macaxeira, a tapioca, o grude. Venha conhecer o nordeste brasileiro, e se deliciar das belezas e de outras coisitas mais, que tem por aqui.