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Estamos em fase de construção, para melhor, atendermos aos nossos visitantes. Desde já, agradecemos pela visita! Este blog, é direcionado a arte do artista nordestino Newton Avelino, e os costumes do nordeste brasileiro.

domingo, 12 de fevereiro de 2023

CASTANHA DE CAJU ASSADA DENTRO DA CULINÁRIA NORDESTINA E DENTRO DA CULTURA NORDESTINA FAZ DA ARTE NORDESTINA UMA INTRODUÇÃO DE CRIAÇÃO EM CADA PRATO

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MODO ARTESANAL DE ASSAR CASTANHA DE CAJU PARA A CULINÁRIA REGIONAL DO NORDESTE BRASILEIRO E PARA O CONSUMO NATURAL DENTRO DA CULTURA NORDESTINA



      No Nordeste brasileiro, existem grandes plantios de cajueiros (Anacardium occidentale), o seu nome científico; é uma árvore nativa do Nordeste do Brasil, é medicinal e alimentícia, e dela tudo se tira, com: o caju, a castanha a casca e a madeira. Existe dois tipos de cajueiro, o gigante e o comum. Algumas, chegam atingir a altura de 20 metros, ele também pode atingir uma grande superfície.

  

      Na região Nordeste do Brasil, existem dois dos maiores cajueiros do mundo, um fica no Rio Grande do Norte o outro no estado do Piauí, os dois tem mais de oito mil metros quadrados de área. Pois bem, essa árvore, é uma das mais plantadas dentro dessa região, por isso também é explorada comercialmente. A castanha, é o fruto do cajueiro, apesar de comermos a poupa do caju, também nos deliciamos, com castanha, pois, ela possui 9% da recomendação diária de magnésio para os adultos, esse mineral é essencial para o bom funcionamento do corpo, além de ser nutritiva é muito deliciosa. O modo mais tradicional de se assar castanha, é ter, quatro pedras do mesmo tamanho, e colocadas no sentido quadrangular, pois, são elas que vão dá, sustentação para a colocação de um tacho de alumínio, onde é colocada as castanhas. Depois, é preciso colocar galhos secos como combustível para produzir o fogo, e com isso assar as castanhas. Essa lenha, é bom ser de angico, uma madeira que queima por mais tempo, e não faz muita fumaça, mas também, pode ser qualquer outra madeira, contanto que, queime por mais tempo e tenha um fogo  por mais tempo, é através desse fogo que as castanhas vão ser assadas.

  

     Durante a queima da castanha a pessoa tem que mexer elas dentro do tacho, através de pedaço de madeira de pelo menos um metro e meio, e o importante é mexe-las  até ficarem assadas, elas irão pegar fogo, mais é muito comum isso, as suas cascas, existe um tipo de óleo, e isso, em contato com o fogo, faz combustão, a pessoa que estiver assando as castanhas, tem que ter cuidado para elas não queimarem, pois elas estarão boas quando as suas cascar estiverem douradas, aí elas estarão prontas para saírem do flande ou outro tacho que você estiver usando. Quando elas tiverem prontas para serem tiradas do tacho a madeira que você estiver mexendo você vai e vira o tacho com essa madeira na areia ou não. Depois disso vem o processo para quebrar elas, então você tem que ter duas ou mais pedras para quebra-las, vai depender de quantas pessoas estão por perto e que, irão quebra-las. Depois é só bater na casca delas e irão parti-las, é só ir colocando dentro das vasilhas.

 

      Essa é a forma tradicional e artesanal de se assar castanha nos mais distantes lugares do Nordeste brasileiro. A cultura Nordestina, tem dessas coisas, e dentro dessa tradição, a culinária nordestina  é beneficiada o sabor tanto do caju como da castanha do caju. Depois de todo esse processo, vem o melhor, que é saboreá-la. O Nordeste brasileiro além de ser um grande produtor de castanha de caju, ele também é um grande consumidor, além de exportar para todo o mundo.


O PIAUÍ DESENVOLVE O ECOTURISMO DENTRO DA SUA REGIÃO EXPLORANDO AS BELEZAS NATURAIS DO DELTA DO PARNAÍBA ATRAVÉIS DO TURISMO SUSTENTÁVEL.

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O DELTA DO PARNAÍBA É A PORTA DE ENTRADA PARA O TURISMO NO ESTADO DO PIAUÍ TRAZENDO MAIS CULTURA MAIS ARTE E DESENVOLVIMENTO DENTRO DO ECO TURISMO DA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO



        Em se tratando de nordeste brasileiro, onde à arte nordestina e a cultura do Nordeste tudo na área de turismo é possível, pois, se existe uma região privilegiada por Deus, essa região é a região nordestina. Por exemplo: no Rio Grande do Norte, temos as dunas, em Pernambuco temos a cidade histórica de Olinda com os seus casarões coloridos, no Ceará as Jangadas e os seus Jangadeiros, na Bahia, o Pelourinho, em Alagoas, a praia de Pajuçara, em Sergipe, as festas Juninas, na Paraíba, o seu São João, no Piauí o Delta do Parnaíba, no Maranhão, o tambor de Crioula e por aí vai.

 

      Você misturando o calendário festivo dessa região com as belezas naturais que existe nela, você pode tranquilamente fazer uma miscelânea Cultural. Hoje vamos falar de uma dessas maravilhas deixadas por Deus aqui na terra, precisamente no estado do Piauí. Vamos falar do Delta do Piauí, onde o turismo é constante e onde os artesãos piauienses mostram e destacam sua arte e a cultura do estado através das belezas naturais que lá existe. Ele é considerado uma das mais maravilhosas paisagens do mundo. Fica localizado entre os estados do Maranhão e Piauí, tendo em Parnaíba a sua porta de entrada. Ele é um raro fenômeno da natureza que, só existe em três lugares, Brasil, Rio Parnaíba no Piauí, no Rio Nilo, na África, e em Me Kong, no Vietnã. A sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representam: Barra de Tutoia, Barra do Caju, Barra do Igaraçu, Barra das Canárias e Barra da Melancieira, que se ramificam, formando um grandioso santuário ecológico. É nesse litoral que se localiza o Delta do Parnaíba, o principal rio piauiense. Trata-se do único delta em mar aberto do mundo, que guarda em si as belezas de um manguezal mais do que preservado, rica fauna e praias desertas e belas, perfeitas para a prática de esportes como o kitesurf, o windsurfe e o surf. Passeio pelo Delta: Para conhecer o intrigante Delta do Parnaíba, a melhor pedida é optar pelo passeio de barco pelas águas transparentes e calmas, que formam o Delta. Leva pelo menos, cerca de seis horas de viagem pelo rio e córregos que nele deságuam. Nesse trajeto, chama a atenção a vegetação aquática do delta, formada primeiro pelos aningas, plantas aquáticas semelhantes ao antúrio que formam um vasto tapete verde sobre as águas, depois pelos carnaubais, palmeira da região de onde se extrai a parafina, a cera e outros derivados, que contribuem também para a arte nordestina e sua cultura e, por fim, o manguezal. Outro passeio muito interessante são os de jipe. Existem dois roteiros: um para o oeste e outro para o leste. No primeiro, a partir da Ilha da Pedra do Sal e pela areia, dá para ir às dunas do Urubu e do Gemedor e a algumas lagoas que se formam em meio às dunas. No segundo, por asfalto, vão-se até as praias de Atalaia, em Luís Correia, município vizinho de Parnaíba, e praias do Coqueiro, Carnaubinha, Macapá e Maramar. Esses passeios, tem a duração de quatro horas e custam cerca de R$ 280 para quatro pessoas. O turista pode dá uma passada até a Lagoa do Portinho, que é excelente para banhos de água doce e tem infraestrutura de alimentação e passeios de lancha, caiaque e banana boat. Nesse mesmo roteiro, o turista pode conhecer Parnaíba e a Praia da Pedra do Sal, que tem um farol. E se deliciar nas barracas de praia comendo aquele caranguejo, prato típico regional, apreciar o artesanato, a culinária local, e se deliciar com a cultura nordestina.

 

 

      O Delta do Parnaíba, junto com Jericoacoara no Ceará e Lençóis Maranhenses, integra a chamada Rota das Emoções, roteiro que une três destinos de preservação ambiental nesse pedaço do Nordeste brasileiro. O delta impressiona pelo seu ecossistema, pelos ribeirinhos que depende dele, pela grandiosidade das suas dunas, pelo, o encontro das águas com a fauna e flora e pela, a imensidão que te envolve. Esse lugar parece mais com um grande labirinto de igarapés, que somente os nativos têm condições de sair sozinhos de lá.

 

      O ponto de apoio para o Delta é a cidade de Parnaíba, a segunda mais importante do Piauí, com 146 mil habitantes e situada a 330 km da capital, Teresina. Lá estão os melhores hotéis, a melhor infraestrutura de serviços e demais facilidades que podem ser úteis aos turistas. A história desse Delta se inicia com a descoberta, no século XVl, pelo explorador Nicolau de Rezende quando navegava pelo litoral nordestino e sofreu um acidente na divisa do Maranhão com Piauí. Ele trazia uma grande quantidade de ouro na sua embarcação e acabou perdendo a carga nas águas da região. Ele permaneceu por mais de dezesseis anos no local, mas não conseguiu recuperar o seu ouro. Indo ao estado do Piauí, procure conhecer Parnaíba e o Delta do Parnaíba, você vai se surpreender com as belezas desse lugar.